A Psicomotricidade tem por objetivo o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo e se faz importante para o trabalho com crianças na etapa da Educação Infantil, uma vez que é por meio de atividades psicomotoras que a criança encontra a possibilidade de desenvolver-se integralmente.
Segundo Lê Boulch (1988), a Educação Psicomotora auxilia de forma significativa o processo de desenvolvimento infantil, “a educação psicomotora deve ser praticada desde a mais tenra idade; conduzida com perseverança, permite prevenir inadaptações, difíceis de corrigir quando já estruturadas”.
Deste modo, percebe-se que o trabalho psicomotor é indispensável na etapa da Educação Infantil, considerando que é nesta fase que a criança recebe estímulos importantes para o seu desenvolvimento global.
*** Bueno (1998) complementa que a fase que se caracteriza como crucial para o desenvolvimento global do sujeito (motor, intelectual, sócio-emocional) corresponde a faixa etária do nascimento até os 8 anos aproximadamente. Neste contexto o autor afirma que: “É nesse período que se instalam as principais dificuldades em todas as áreas de relação com o meio ao qual está inserido e que, se não forem exploradas e trabalhadas a tempo, certamente trarão prejuízos como dificuldades na escrita, na leitura, na fala, na sociabilização, entre outros. [...]”
Observando o indivíduo de forma global, a psicomotricidade faz-se necessária tanto para a prevenção e tratamento das dificuldades quanto para a exploração do potencial ativo de cada um (BUENO, 1998, p. 51).
Nesta perspectiva, observa-se claramente a importância do trabalho com a Psicomotricidade, denominada de Educação Psicomotora que ministrada no âmbito escolar pode vir a prevenir as Dificuldades de Aprendizagem. Para que este fator seja evidenciado, faz-se necessário, a estimulação desde a primeira infância, pois quanto mais cedo às capacidades da criança forem desenvolvidas, melhor será seu desempenho nos anos subsequentes.
Fonseca (1995) coloca que a psicomotricidade pode possibilitar meios de prevenção e intervenção nas Dificuldades da Aprendizagem, além de poder se um ótimo recurso para desenvolver potenciais de aprendizagens, mas estes fatores somente poderão ser evidenciados se a prática psicomotora for bem elaborada e estruturada. Assim sendo, observa-se a importância em se desenvolver atividades psicomotoras que objetivem atender todas as necessidades das crianças, pois estas dependem de bons mediadores para que o processo de aprendizagem ocorra com êxito.
Para que a criança desenvolva o controle mental de sua expressão motora, deve-se realizar atividades considerando seus níveis de maturação biológica.
*** Importante frisar.
Sugestões de atividades de Psicomotricidade Ampla (coordenação motora grossa) >>
Engatinhar, rolar, balançar, dar cambalhotas, rastejar imitando animais, se equilibrar em um só pé, andar para os lados com cones, equilibrar e caminhar sobre uma linha no chão de giz, durex ou corda, subir/ descer, passar por cima e por baixo da corda, pular entre pneus, bambolês, amarelinha, jogo twister.
Referências bibliográficas
BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade: teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998.
FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995ª
LÊ BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Tradução de A. G. Brizolara. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
Segundo Lê Boulch (1988), a Educação Psicomotora auxilia de forma significativa o processo de desenvolvimento infantil, “a educação psicomotora deve ser praticada desde a mais tenra idade; conduzida com perseverança, permite prevenir inadaptações, difíceis de corrigir quando já estruturadas”.
Deste modo, percebe-se que o trabalho psicomotor é indispensável na etapa da Educação Infantil, considerando que é nesta fase que a criança recebe estímulos importantes para o seu desenvolvimento global.
*** Bueno (1998) complementa que a fase que se caracteriza como crucial para o desenvolvimento global do sujeito (motor, intelectual, sócio-emocional) corresponde a faixa etária do nascimento até os 8 anos aproximadamente. Neste contexto o autor afirma que: “É nesse período que se instalam as principais dificuldades em todas as áreas de relação com o meio ao qual está inserido e que, se não forem exploradas e trabalhadas a tempo, certamente trarão prejuízos como dificuldades na escrita, na leitura, na fala, na sociabilização, entre outros. [...]”
Observando o indivíduo de forma global, a psicomotricidade faz-se necessária tanto para a prevenção e tratamento das dificuldades quanto para a exploração do potencial ativo de cada um (BUENO, 1998, p. 51).
Nesta perspectiva, observa-se claramente a importância do trabalho com a Psicomotricidade, denominada de Educação Psicomotora que ministrada no âmbito escolar pode vir a prevenir as Dificuldades de Aprendizagem. Para que este fator seja evidenciado, faz-se necessário, a estimulação desde a primeira infância, pois quanto mais cedo às capacidades da criança forem desenvolvidas, melhor será seu desempenho nos anos subsequentes.
Fonseca (1995) coloca que a psicomotricidade pode possibilitar meios de prevenção e intervenção nas Dificuldades da Aprendizagem, além de poder se um ótimo recurso para desenvolver potenciais de aprendizagens, mas estes fatores somente poderão ser evidenciados se a prática psicomotora for bem elaborada e estruturada. Assim sendo, observa-se a importância em se desenvolver atividades psicomotoras que objetivem atender todas as necessidades das crianças, pois estas dependem de bons mediadores para que o processo de aprendizagem ocorra com êxito.
Para que a criança desenvolva o controle mental de sua expressão motora, deve-se realizar atividades considerando seus níveis de maturação biológica.
*** Importante frisar.
Sugestões de atividades de Psicomotricidade Ampla (coordenação motora grossa) >>
Engatinhar, rolar, balançar, dar cambalhotas, rastejar imitando animais, se equilibrar em um só pé, andar para os lados com cones, equilibrar e caminhar sobre uma linha no chão de giz, durex ou corda, subir/ descer, passar por cima e por baixo da corda, pular entre pneus, bambolês, amarelinha, jogo twister.
Referências bibliográficas
BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade: teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998.
FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995ª
LÊ BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Tradução de A. G. Brizolara. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
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