A violência psicológica é um assunto que abrange aspectos culturais, históricos, sociais, filosóficos, entre outros. Pensando em uma sociedade onde padrões são apresentados como ideais, a tentativa de moldar nossas crianças muitas vezes são inconsciente e nos deparamos com a busca de filho, aluno, criança perfeita, ou melhor, dizendo, dentro destes padrões, crenças. Isso muitas vezes pode causar danos emocionais, morais e espirituais em nossas crianças.
Os pais, responsáveis, parentes, sem a intenção, acabam tendo atitudes que geram esses danos. Como por exemplo, comparar uma criança com outra, seja esta intelectual, física, emocional. Fazer brincadeiras que desrespeitem as crianças ou sem o consentimento. Castigos exagerados e sem resoluções, acusações demasiadas, entre muitos outros.
Isso pode gerar consequências, como falha no desenvolvimento da autonomia, sentimento de inferioridade, isolamento social, sentimento de culpa, dificuldade de aprendizagem, dentre outros.
Por ser um assunto muito amplo, cabe salientar que a criança em sua formação integral como ser, deve estar inserida em um ambiente harmonioso e saudável.
UNIFAE Psicóloga
UNIFRAN – Curso de extensão “As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral” .
Especializanda em Neuropsicologia UNIFAE
CEDP – EAD - Análise do comportamento aplicada ao autismo
Os pais, responsáveis, parentes, sem a intenção, acabam tendo atitudes que geram esses danos. Como por exemplo, comparar uma criança com outra, seja esta intelectual, física, emocional. Fazer brincadeiras que desrespeitem as crianças ou sem o consentimento. Castigos exagerados e sem resoluções, acusações demasiadas, entre muitos outros.
Isso pode gerar consequências, como falha no desenvolvimento da autonomia, sentimento de inferioridade, isolamento social, sentimento de culpa, dificuldade de aprendizagem, dentre outros.
Por ser um assunto muito amplo, cabe salientar que a criança em sua formação integral como ser, deve estar inserida em um ambiente harmonioso e saudável.
Dica: Dialogue com seu filho, não compare-o com outras crianças, faça combinados, crie rotinas juntos, dê carinho e amor.
Por: Fernanda Cristina Garcia torres (Psicóloga)Formação: UNIFEOB Pedagoga
UNIFAE Psicóloga
UNIFRAN – Curso de extensão “As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral” .
Especializanda em Neuropsicologia UNIFAE
CEDP – EAD - Análise do comportamento aplicada ao autismo
Comentários
Postar um comentário