O Transtorno Espectro Autista (TEA) que segundo o DSM 5 define: “Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, conforme manifestado pelo que segue, atualmente ou por história prévia”...”A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões de comportamento restritos e repetitivos”.
Existem diversos estudos, olhares e teorias do Transtorno do Espectro Autista, porem não quero trazer esses conteúdos, mas um olhar, que de certa forma, está embasado nessas teorias e estudos. Acredito que quando estamos diante de crianças com o espectro, devemos ter um olhar “aberto”, enxergar além do que já conhecemos, pois cada caso é único e traz consigo influências genéticas e ambientais que nos impossibilita de traçar uma única forma de conduzir os casos.
Quando uma família apresenta a criança com o TEA, traz consigo estigmas, medos, comparações que influenciam na forma que se deve conduzir e nesse momento é de extrema importância acolher e oferecer uma escuta qualificada, orientando para que o trabalho seja feito com toda família e ambiente onde a criança está inserida, ou seja, o trabalho tem mais significado quando é feito com todos envolvidos, família, escola, entre outros.
A criança com TEA deve receber estímulos diante daquilo que lhe é cabível, de seu interesse, de forma leve, prazerosa, afinal o objetivo do trabalho deve se embasar na funcionalidade da criança, buscando um bem estar físico, emocional. Isso nos leva a entrar no mundo da criança e perceber o que é prazeroso, de interesse e assim começar um processo de intervenções. Cabe acrescentar, que a comparação com o desenvolvimento - escolha da terapia, intervenções, avaliações, entre outras ferramentas - não devem ser feitas, pois isso nos leva a criar “roteiros” que muitas vezes dificulta o trabalho e os resultados podem ser menos satisfatórios.
Existem diversos estudos, olhares e teorias do Transtorno do Espectro Autista, porem não quero trazer esses conteúdos, mas um olhar, que de certa forma, está embasado nessas teorias e estudos. Acredito que quando estamos diante de crianças com o espectro, devemos ter um olhar “aberto”, enxergar além do que já conhecemos, pois cada caso é único e traz consigo influências genéticas e ambientais que nos impossibilita de traçar uma única forma de conduzir os casos.
Quando uma família apresenta a criança com o TEA, traz consigo estigmas, medos, comparações que influenciam na forma que se deve conduzir e nesse momento é de extrema importância acolher e oferecer uma escuta qualificada, orientando para que o trabalho seja feito com toda família e ambiente onde a criança está inserida, ou seja, o trabalho tem mais significado quando é feito com todos envolvidos, família, escola, entre outros.
A criança com TEA deve receber estímulos diante daquilo que lhe é cabível, de seu interesse, de forma leve, prazerosa, afinal o objetivo do trabalho deve se embasar na funcionalidade da criança, buscando um bem estar físico, emocional. Isso nos leva a entrar no mundo da criança e perceber o que é prazeroso, de interesse e assim começar um processo de intervenções. Cabe acrescentar, que a comparação com o desenvolvimento - escolha da terapia, intervenções, avaliações, entre outras ferramentas - não devem ser feitas, pois isso nos leva a criar “roteiros” que muitas vezes dificulta o trabalho e os resultados podem ser menos satisfatórios.
Enfim, o que quero trazer é que devemos entrar no mundo dessas crianças, conhecê-la em seu interior, seus interesses e assim, criar oportunidades para que se desenvolva em seu meio de forma “leve”, prazerosa, buscando sempre o bem estar físico, emocional, social, intelectual, espiritual dessa criança e de sua família.
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